segunda-feira, 21 de março de 2011

Consumistas, já!




Comprar, comprar e comprar. Verbo preferido entre o sexo feminino... Domingo, se estou certa, assisti a uma matéria sobre o consumismo entre as mulheres no Fantástico, da Globo. Roupas, sapatos, acessórios, bolsas são sempre bem-vindos, contudo, até que ponto? Até o ponto de o guarda-roupas estar lotado e a mulherada nem ao menos saber o que tem dentro. É bom comprar, convenhamos.


Entretanto, acho que estou mais pé no chão. Não sei ao certo quantas peças de roupas tenho em meu guarda-roupas, mas sei que algumas nem foram usadas ainda. Sempre gostei de comprar blusas, vestidos, sapatos e bolsas. Mas não uso nem metade do que tenho. Parei! Em vez de comprar, coloco o que gastaria com esses itens supérfluos na poupança. E por enquanto está dando certo!
Também não sou tão radical. Alguma coisa compro, entretanto, apenas quando realmente vejo que é essencial.


Também no domingo fui ao Farol Shopping em Tubarão, que estava com sua megapromoção "Quatro Dias de Loucura". Lojas e mais lojas com araras em frente às suas portas e pessoas (mulheres) olhando tudo com fervor. Nunca vi tanta gente num só lugar. Acho que nem mesmo na inauguração do shopping havia tantos.
O consumismo é fato! Não há como negar que as pessoas são levadas a comprar, a comprar, a comprar.


As mensagens subliminares, as campanhas publicitárias, as modas lançadas nas novelas e nos programas de reality shows, além de problemas psicológicos, solidão, entre outros, levam ao consumismo compulsivo. Mas, afinal, quanto uma mulher gasta por mês com compras? Na verdade, acho melhor você nem tentar descobrir...

Um comentário:

  1. A resposta é ampla, mas não é difícil. Um dos eventos que leva ao consumismo é o mesmo que leva ao transtorno (por excesso) alimentar, ou seja, a ausência de prazer ou baixa auto estima. “Presentear-se” é algo que oferece prazer e aumenta, mesmo que ilusoriamente a auto estima.Outro evento, é a necessidade do exercício do poder, e comprar é poder. Entrar num ambiente de comércio, escolher, pagar e levar, é não só experimentar o poder como a liberdade também, mesmo que de uma forma equivocada e momentânea.abraço!

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