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sábado, 23 de fevereiro de 2013

Sonhos, sentimentos e as surpresas da vida

É incrível como não somos nada, nem ninguém, sem sonhos. E como, muitas vezes, a vida dá tantas voltas que nos fazem realizá-los, sem mesmo notarmos... Quando era criança, tinha um sonho (quase secreto) de morar no Rio de Janeiro. Era um sonho distante da minha realidade, que na época morava em uma pequena e pacata cidade chamada Tubarão (hoje, um pouco maior, claro...), em Santa Catarina. Mas tinha bem claro em minha mente que um dia iria para lá...


sábado, 24 de novembro de 2012

O significado da distância...

Incrivelmente, esta semana estive pensando sobre o que realmente significa a distância. No meu tempo de infância e adolescência, distância era morar no Rio de Janeiro e ter familiares em Santa Catarina ou no Rio Grande do Sul. Telefonar, naquela época não tão longínqua, era caro demais. Viajar com a facilidade de hoje em dia nem ao menos existia... Tudo era caro demais e não havia tantas condições de pagamento. As passagens de avião eram para quem tinha dinheiro e os ônibus eram a forma mais barata para diminuir a distância...


domingo, 28 de agosto de 2011

Sem ladainhas, meu tempo é dinheiro!

Você já notou o quanto os dias passam depressa? Estamos praticamente em setembro, daqui a pouco é fim de ano, e o que fizemos de bom? Quantas pessoas ajudamos? Com quantas interagimos, conversamos?
Ultimamente, as pessoas não têm tempo umas para as outras, para um abraço, um beijo ou mesmo um café gostoso, numa tarde qualquer.


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A inevitável pergunta numa conversa entre as mulheres

Tatiana Dornelles
Era para ser apenas uma conversa sobre moda, filhos, trabalho. Até que o inevitável chegou ao bate-papo: homens. Minha amiga começou a contar coisas sobre seu namorado, do que ele gosta que ela faça, do que não gosta, enfim... A conversa já se alongava por horas e mais horas. Entre comparações e desabafos, eis que surge a inevitável pergunta: E no meu lugar, o que você faria?
Ai, convenhamos, mas acho que essa pergunta é para lá de “fora da casinha”. Pense comigo. É difícil responder a uma pergunta desse gênero, até porque a gente não está no lugar da pessoa, não pensa e não age como ela. Mesmo que minha resposta seja o que ela queira ouvir, no fundo, no fundo, ela não irá fazer exatamente como eu respondi. Logo, do que adianta eu me imaginar no lugar dela e falar o que faria, se na realidade ela não vai seguir meu conselho (e se conselho fosse bom, não se dava, vendia-se, como diz o velho ditado).

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Amizade por conveniência?


Nos últimos dias tenho pensado muito sobre a amizade. Até que ponto temos amigos verdadeiros? Será que existe realmente aquele amigo para toda hora? Vivemos rodeados de pessoas que fazem parte da nossa vida, seja no trabalho, na escola, na vizinhança, na padaria, no supermercado. Em alguns lugares, sentimos afinidade por um colega, com quem se troca confidências, idéias e até se tem conversas mais politizadas. Enfim, é aquele que, de uma forma ou de outra, é considerado como um amigo. Diariamente, é com essa pessoa que se conversa, convive, reclama da vida e dos amores, do trabalho e da faculdade.