Sexo frágil já era!!!
As mulheres, antes chamadas de ‘sexo frágil’, hoje provam que as coisas mudaram e mostram-se fortes nos serviços antigamente considerados para homens: são motoristas, caminhoneiras, advogadas, jornalistas, governadoras, prefeitas, chefes de grandes empresas, donas de estabelecimentos comerciais (e do próprio nariz), e tantas outras profissões que as tiram do estereótipo de serem somente donas de casa. Até porque, mesmo com as suas profissões bem-definidas-sucedidas, também são as donas da casa.
As mulheres conquistaram um espaço na sociedade antes inexistente: não tinham o direito de votar, não davam um passo sem o consentimento do pai ou do marido, não tinham o poder da palavra. Eram criadas apenas para casarem, ter filhos e cuidar da família. Aos poucos, fizeram história ao conquistarem seu lugar: começaram a trabalhar, votar, lutar em guerras... Antes, o importante na vida de uma mulher era arrumar um bom marido, que trabalhasse e sustentasse a casa, e ter muitos filhos. Mas, as coisas mudaram ao passar dos anos: hoje, são maioria nas universidades, colocam o profissional em primeiro lugar (sem a preocupação de arrumar um marido!), tomam as próprias decisões (antes a palavra do homem é que valia) e levam a vida da maneira que desejam... No amor, quando realmente apaixonadas, entregam-se completamente, sem medo de quebrar a cara. Quando querem conquistar um homem, lutam de diversas maneiras. Caso verifiquem que não vale a pena ficar com o namorado, noivo, ou marido, dão o ‘fora’ e separam-se. Ser feliz é o que importa, mesmo que fiquem sozinhas, afinal, “antes só do que mal acompanhadas”.
Hoje são independentes, trabalhadoras, buscam seus direitos, cuidam incansavelmente dos filhos e do marido, mas não deixam de aproveitar a vida.
Batalhadoras, é a palavra que melhor cabe às mulheres brasileiras. Elas que carregam no ventre o bebê por nove meses, sentem as dores do parto, acordam à noite para cuidar do filho doente, fazem o almoço e o jantar para a família, trabalham durante o dia fora e à noite em casa... E muitos outros serviços diários que parecem insignificantes à primeira vista, mas não são. E, além de tudo isso, ainda guardam um tempinho para cuidar da beleza e do corpo.Joana, Maria, Tereza, Fernanda, Tânia, Carolina... Seja o nome que for, a idade ou profissão, as mulheres provam ao mundo (e aos homens) que ‘sexo frágil’ já era!
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