sexta-feira, 30 de março de 2012

Sexo frágil já era!!!

Por incrível que pareça, pesquisando meu nome na internet (no famoso Google), encontrei meu antigo blog... Na verdade, encontrei dois blogs. Em 2005, escrevei este texto sobre as mulheres, seres tão fantásticos, que foi publicado em um jornal diário de Tubarão. Eis que resolvi postar aqui... Espero que gostem:

Sexo frágil já era!!!




As mulheres, antes chamadas de ‘sexo frágil’, hoje provam que as coisas mudaram e mostram-se fortes nos serviços antigamente considerados para homens: são motoristas, caminhoneiras, advogadas, jornalistas, governadoras, prefeitas, chefes de grandes empresas, donas de estabelecimentos comerciais (e do próprio nariz), e tantas outras profissões que as tiram do estereótipo de serem somente donas de casa. Até porque, mesmo com as suas profissões bem-definidas-sucedidas, também são as donas da casa. 


As mulheres conquistaram um espaço na sociedade antes inexistente: não tinham o direito de votar, não davam um passo sem o consentimento do pai ou do marido, não tinham o poder da palavra. Eram criadas apenas para casarem, ter filhos e cuidar da família. Aos poucos, fizeram história ao conquistarem seu lugar: começaram a trabalhar, votar, lutar em guerras...  Antes, o importante na vida de uma mulher era arrumar um bom marido, que trabalhasse e sustentasse a casa, e ter muitos filhos. Mas, as coisas mudaram ao passar dos anos: hoje, são maioria nas universidades, colocam o profissional em primeiro lugar (sem a preocupação de arrumar um marido!), tomam as próprias decisões (antes a palavra do homem é que valia) e levam a vida da maneira que desejam... No amor, quando realmente apaixonadas, entregam-se completamente, sem medo de quebrar a cara. Quando querem conquistar um homem, lutam de diversas maneiras. Caso verifiquem que não vale a pena ficar com o namorado, noivo, ou marido, dão o ‘fora’ e separam-se. Ser feliz é o que importa, mesmo que fiquem sozinhas, afinal, “antes só do que mal acompanhadas”.


Hoje são independentes, trabalhadoras, buscam seus direitos, cuidam incansavelmente dos filhos e do marido, mas não deixam de aproveitar a vida.
Batalhadoras, é a palavra que melhor cabe às mulheres brasileiras. Elas que carregam no ventre o bebê por nove meses, sentem as dores do parto, acordam à noite para cuidar do filho doente, fazem o almoço e o jantar para a família, trabalham durante o dia fora e à noite em casa... E muitos outros serviços diários que parecem insignificantes à primeira vista, mas não são. E, além de tudo isso, ainda guardam um tempinho para cuidar da beleza e do corpo.Joana, Maria, Tereza, Fernanda, Tânia, Carolina... Seja o nome que for, a idade ou profissão, as mulheres provam ao mundo (e aos homens) que ‘sexo frágil’ já era!

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