Há momentos na vida em que precisamos tomar certas decisões, muitas vezes difíceis, outras um pouco mais fáceis. Não sei bem ao certo o motivo, mas são estas escolhas que farão com que a gente dê - ou não - o próximo passo. Ou, até, a percorrer o caminho errado. Ou certo, vai saber?
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
Escolhas da vida?
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quarta-feira, 15 de março de 2017
Da perda do bebê: de cinco fases do luto, já passei por quatro
Três meses se passaram desde que perdi meu bebê. Escrevi um post contando como foi o dia que fiquei sabendo da perda, sobre a curetagem, todo o processo de dor antes e depois do procedimento. Hoje, resolvi escrever sobre o luto.
Passei - e não tenho vergonha de contar - pelas fases do luto. São cinco: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Ainda estou na quarta, que não ocorrem necessariamente nesta ordem, segundo especialistas.
Passei - e não tenho vergonha de contar - pelas fases do luto. São cinco: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Ainda estou na quarta, que não ocorrem necessariamente nesta ordem, segundo especialistas.
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quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
Sonho, pesadelo ou aviso?
Estou em um lugar que não consigo descrever e eis que um homem, vestido como médico, me chama e diz: "Seu bebê é um alienígena e você não poderá tê-lo". Ele, inclusive, me examina em uma maca para confirmar o diagnóstico. "Realmente, você não poderá ter este bebê alienígena".
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quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
A dor profunda de perder o bebê e ter que fazer curetagem
Depois de 16 anos, tomei uma decisão difícil: resolvi engravidar. Essa decisão ocorreu em janeiro de 2016, após uma viagem com meu marido. Temos filhos gêmeos, de 16 anos, e começar tudo novamente me assustava profundamente.
Não estava naquela "vibe" de fazer de tudo para engravidar. A ideia era que fosse algo natural, sem pressão, e quando acontecesse seria, sim, um momento muito especial. Em julho, havia consultado com o ginecologista obstetra, que solicitou diversos exames e receitou ácido fólico para preparar para o momento da gravidez. Foi aí que em novembro de 2016 houve o atraso menstrual.
Não estava naquela "vibe" de fazer de tudo para engravidar. A ideia era que fosse algo natural, sem pressão, e quando acontecesse seria, sim, um momento muito especial. Em julho, havia consultado com o ginecologista obstetra, que solicitou diversos exames e receitou ácido fólico para preparar para o momento da gravidez. Foi aí que em novembro de 2016 houve o atraso menstrual.
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